
domingo, 25 de dezembro de 2011
quinta-feira, 24 de novembro de 2011
segunda-feira, 14 de novembro de 2011
quarta-feira, 12 de outubro de 2011
Have I left you too long waiting for the feeling to come?
Another kind of lover holds my baby today
Crush the tissue to break the fall
Let's get lost and feel warm tonight
Hit by another and feeling it's right
Its all over tonight
Its all over tonight
Its all over tonight"
domingo, 2 de outubro de 2011
we can't
We could be so perfect together
But now I know that we are lost forever
You’ve changed so much since we met
I don’t even know if you’ve forget
The things we’ve shared
The way we saw the world
Someday you’ll know what it’s like
How’s to be dying inside
Because I just can’t stop
Have feelings for you
And you just make it harder
To breathe and live
Without you I’m incomplete
Once I was happy
When you were by my side
But then something bad happen
Because you didn’t tried
I was so dumb to think we could be something better
You made me believe that some things could last forever
If you could feel the same as I
Maybe you could understand
Why I needed to say goodbye
domingo, 31 de julho de 2011
quarta-feira, 15 de junho de 2011
quarta-feira, 27 de abril de 2011

I'm selfish, impatient and a little insecure. I make mistakes, I am out of control and at times hard to handle. But if you can't handle me at my worst, then you sure as hell don't deserve me at my best.
- Marilyn Monroe
domingo, 17 de abril de 2011
ai...

"O meu mundo não é como o dos outros, Quero demais, exijo demais, Há em mim uma sede de infinito, Uma angústia constante que nem eu mesma compreendo, Pois estou longe de ser uma pessimista; Sou antes uma exaltada, com uma alma intensa, violenta, atormentada. Uma alma que não se sente bem onde está, que tem saudade... Sei lá de quê!" Florbela Espanca
domingo, 10 de abril de 2011
summer is comming
I can feel it
The air is so warm
And the sky is so bright
This town has so much light
quarta-feira, 30 de março de 2011
quinta-feira, 17 de março de 2011
quarta-feira, 2 de março de 2011
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
Mostra-me como o fazes

Salva-me. Tira-me destes pensamentos. Quero estar feliz sem pensar no mal deste mundo. Preciso da tua ajuda... Muda-me, muda o meu pessimismo. Faz-me ser uma pessoa melhor que saiba sentir. Passa-me algumas das tuas energias positivas. Ajuda-me. Não quero mais ser assim, não me quero preocupar nem pensar tanto nas consequências de tudo. Eu preciso de viver fora da minha caixa, parar de ignorar a minha existência. Enfrentar. Não me quero esconder mais. Mostra-me como o fazes.
quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011
Viver?

Vivemos num mundo de pessoas ambiciosas. Porque é que ambicionam sempre viver mais que aquilo que podem e devem? Preocupam-se mais com o número de anos que o seu corpo aguenta, do que o número de anos que vivem na realidade.
Prefiro que o meu corpo aguente menos tempo e viver mais, do que ter um corpo que dure 100 anos e não viver nada. Talvez devêssemos ter um prazo de validade, estilo latas de conserva. Ter um tempo suficientemente equilibrado, consoante o ritmo de cada um. Tal como existem conservas que duram mais e outras que duram menos. Se todos tivéssemos um prazo de validade, tentaríamos viver muito mais até ficarmos fora do prazo. Aí morríamos e pelo menos tínhamos feito algo de útil para a nossa vida. Não perderíamos tanto tempo a pensar num fim sem data determinada e arriscávamos mais. Provavelmente até seríamos mais felizes, faríamos muito mais coisas, teríamos mais experiências, viveríamos mais e com mais intensidade, daríamos mais valor às coisas que por vezes tanto desprezamos, como viver. O presente seria muito mais importante. A rotina quase inexistente.
Viver. Que verbo tão complexo...
Prefiro que o meu corpo aguente menos tempo e viver mais, do que ter um corpo que dure 100 anos e não viver nada. Talvez devêssemos ter um prazo de validade, estilo latas de conserva. Ter um tempo suficientemente equilibrado, consoante o ritmo de cada um. Tal como existem conservas que duram mais e outras que duram menos. Se todos tivéssemos um prazo de validade, tentaríamos viver muito mais até ficarmos fora do prazo. Aí morríamos e pelo menos tínhamos feito algo de útil para a nossa vida. Não perderíamos tanto tempo a pensar num fim sem data determinada e arriscávamos mais. Provavelmente até seríamos mais felizes, faríamos muito mais coisas, teríamos mais experiências, viveríamos mais e com mais intensidade, daríamos mais valor às coisas que por vezes tanto desprezamos, como viver. O presente seria muito mais importante. A rotina quase inexistente.
Viver. Que verbo tão complexo...
sábado, 19 de fevereiro de 2011
Nada
Mostra-me quem és. Diz-me se és tu aquilo que eu penso que és. Diz-me se aquilo que sei é real. Se sei quem és. Diz-me se tu sabes quem eu sou. Se sabes quem sou. Nada sei sobre ti, nada sabes sobre mim. Mas quem és afinal? E eu quem sou? Tu és tu, eu sou eu. E tu, quem és? Nada. Nada és. E eu? Nada sou.
terça-feira, 1 de fevereiro de 2011
not

I'm okay
Just feel okay
I'm alive
Just feel alive
I'm fine
Just feel fine
I'm not
Just not
I'm not dreaming
I'm not feeling
But I'm okay
Just feel okay
I'm alive
Just feel alive
I'm fine
Just feel fine
I'm not
Just not
I'm not dreaming
I'm not feeling
But I'm okay
sábado, 29 de janeiro de 2011
what?

One day I woke up at 5 am
And then I've been thinking in who I am
And then I've been thinking in who I am
Am I right?
Am I wrong?
Am I stupid?
Am I strong?
One day when I looked at you
You said that you like me too
Am I right?
Am I wrong?
Am I stupid?
Am I strong?
I know that you miss me
So close your eyes and kiss me
Are you right?
Are you wrong?
Are you stupid?
Are you strong?
Are you right?
Am I wrong?
Are you stupid?
Am I strong?
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
i wish i could be a cat
It hurts so much
I wish I could be a cat
You're my crush
I wish I could be a cat
I want to hate you
I wish I could be a cat
I want to kiss you
I wish I could be a cat
Are you a cat?
I wish I could be one
I don't know why I want that
But I wish I could be a cat
I wish I could be a cat
You're my crush
I wish I could be a cat
I want to hate you
I wish I could be a cat
I want to kiss you
I wish I could be a cat
Are you a cat?
I wish I could be one
I don't know why I want that
But I wish I could be a cat
sábado, 22 de janeiro de 2011
you make me sick
you make me smile
you make me cry
you make me stupid
you make me try
you make me want to live
you make me want to die
you make me scream
you make me fly
you make me feel good
you make me feel bad
you make me happy
you make me sad
you make me cry
you make me stupid
you make me try
you make me want to live
you make me want to die
you make me scream
you make me fly
you make me feel good
you make me feel bad
you make me happy
you make me sad
segunda-feira, 10 de janeiro de 2011
Lágrimas ocultas
"Se me ponho a cismar em outras eras
Em que ri e cantei, em que era querida,
Parece-me que foi noutras esferas,
Parece-me que foi numa outra vida...
E a minha triste boca dolorida,
Que dantes tinha o rir das primaveras,
Esbate as linhas graves e severas
E cai num abandono de esquecida!
E fico, pensativa, olhando o vago...
Toma a brandura plácida dum lago
O meu rosto de monja de marfim...
E as lágrimas que choro, branca e calma,
Ninguém as vê brotar dentro da alma!
Ninguém as vê cair dentro de mim! "
Em que ri e cantei, em que era querida,
Parece-me que foi noutras esferas,
Parece-me que foi numa outra vida...
E a minha triste boca dolorida,
Que dantes tinha o rir das primaveras,
Esbate as linhas graves e severas
E cai num abandono de esquecida!
E fico, pensativa, olhando o vago...
Toma a brandura plácida dum lago
O meu rosto de monja de marfim...
E as lágrimas que choro, branca e calma,
Ninguém as vê brotar dentro da alma!
Ninguém as vê cair dentro de mim! "
Florbela Espanca
domingo, 9 de janeiro de 2011
Elogio ao amor
“Há coisas que não são para se perceberem. Esta é uma delas. Tenho uma coisa para dizer e não sei como hei-de dizê-la. Muito do que se segue pode ser, por isso, incompreensível. A culpa é minha. O que for incompreensível não é mesmo para se perceber. Não é por falta de clareza. Serei muito claro. Eu próprio percebo pouco do que tenho para dizer. Mas tenho de dizê-lo. O que quero é fazer o elogio do amor puro. Parece-me que já ninguém se apaixona de verdade. Já ninguém quer viver um amor impossível. Já ninguém aceita amar sem uma razão. Hoje as pessoas apaixonam-se por uma questão de prática. Porque dá jeito. Porque são colegas e estão ali mesmo ao lado. Porque se dão bem e não se chateiam muito. Porque faz sentido. Porque é mais barato, por causa da casa. Por causa da cama. Por causa das cuecas e das calças e das contas da lavandaria. Hoje em dia as pessoas fazem contratos pré-nupciais, discutem tudo de antemão, fazem planos e à mínima merdinha entram logo em “diálogo”. O amor passou a ser passível de ser combinado. Os amantes tornaram-se sócios. Reúnem-se, discutem problemas, tomam decisões. O amor transformou-se numa variante psico-sócio-bio-ecológica de camaradagem. A paixão, que devia ser desmedida, é na medida do possível. O amor tornou-se uma questão prática. O resultado é que as pessoas, em vez de se apaixonarem de verdade, ficam “praticamente” apaixonadas. Eu quero fazer o elogio do amor puro, do amor cego, do amor estúpido, do amor doente, do único amor verdadeiro que há, estou farto de conversas, farto de compreensões, farto de conveniências de serviço. Nunca vi namorados tão embrutecidos, tão cobardes e tão comodistas como os de hoje. Incapazes de um gesto largo, de correr um risco, de um rasgo de ousadia, são uma raça de telefoneiros e capangas de cantina, malta do “tá bem, tudo bem”, tomadores de bicas, alcança dores de compromissos, bananóides, borra-botas, matadores do romance, romanticidas. Já ninguém se apaixona? Já ninguém aceita a paixão pura, a saudade sem fim, a tristeza, o desequilíbrio, o medo, o custo, o amor, a doença que é como um cancro a comer-nos o coração e que nos canta no peito ao mesmo tempo? O amor é uma coisa, a vida é outra. O amor não é para ser uma ajudinha. Não é para ser o alívio, o repouso, o intervalo, a pancadinha nas costas, a pausa que refresca, o pronto-socorro da tortuosa estrada da vida, o nosso”dá lá um jeitinho sentimental”. Odeio esta mania contemporânea por sopas e descanso. Odeio os novos casalinhos. Para onde quer que se olhe, já não se vê romance, gritaria, maluquice, facada, abraços, flores. O amor fechou a loja. Foi trespassada ao pessoal da pantufa e da serenidade. Amor é amor. É essa beleza. É esse perigo. O nosso amor não é para nos compreender, não é para nos ajudar, não é para nos fazer felizes. Tanto pode como não pode. Tanto faz. É uma questão de azar. O nosso amor não é para nos amar, para nos levar de repente ao céu, a tempo ainda de apanhar um bocadinho de inferno aberto. O amor é uma coisa, a vida é outra. A vida às vezes mata o amor. A “vidinha” é uma convivência assassina. O amor puro não é um meio, não é um fim, não é um princípio, não é um destino. O amor puro é uma condição. Tem tanto a ver com a vida de cada um como o clima. O amor não se percebe. Não é para perceber. O amor é um estado de quem se sente. O amor é a nossa alma. É a nossa alma a desatar. A desatar a correr atrás do que não sabe, não apanha, não larga, não compreende. O amor é uma verdade. É por isso que a ilusão é necessária. A ilusão é bonita, não faz mal. Que se invente e minta e sonhe o que quiser. O amor é uma coisa, a vida é outra. A realidade pode matar, o amor é mais bonito que a vida. A vida que se lixe. Num momento, num olhar, o coração apanha-se para sempre. Ama-se alguém. Por muito longe, por muito difícil, por muito desesperadamente. O coração guarda o que se nos escapa das mãos. E durante o dia e durante a vida, quando não esta lá quem se ama, não é ela que nos acompanha – é o nosso amor, o amor que se lhe tem. Não é para perceber. É sinal de amor puro não se perceber, amar e não se ter, querer e não guardar a esperança, doer sem ficar magoado, viver sozinho, triste, mas mais acompanhado de quem vive feliz. Não se pode ceder. Não se pode resistir. A vida é uma coisa, o amor é outra. A vida dura a Vida inteira, o amor não. Só um minuto de amor pode durar a vida inteira. E valê-la também."
Miguel Esteves Cardoso
Miguel Esteves Cardoso
domingo, 2 de janeiro de 2011
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